BOM MESMO É PEGAR, TOCAR, SENTIR NAS MÃOS...

E quem pensou que as fotos impressas iriam acabar, se enganou profundamente…
Do mesmo modo, acredito que as maquinas de filme também não irão se extinguir, quando bater a saudade, olha elas aí de volta :fight: :fight: :fight: :assobi: :assobi: :assobi:

MATÉRIA RETIRADA DO SITE DO YAHOO.

(Agência Estado) Seg, 28 Abr - 00h30

O advento da fotografia digital provocou uma mudança radical de comportamento das pessoas. Antes, na era do filme, era comum se esperar o momento certo para clicar com a câmera. E não era para menos. Além de gastar o filme - que não era muito barato - era preciso esperar até a revelação para ver se a foto havia ficado boa.

A instantaneidade da fotografia digital transformou completamente a forma como encaramos a foto. Além de clicar à vontade, ainda conseguimos ter uma idéia de como a foto ficou olhando pela telinha da câmera. A única limitação é o tamanho do cartão de memória e a capacidade de carga da bateria da câmera.

O problema é que, clicando dessa maneira - sem muito critério -, acabamos soterrados com uma infinidade de arquivos de imagem. Fotos parecidas, sem foco, desinteressantes. E o destino desse monte de fotos é um canto do HD do computador ou algum CD de procedência duvidosa.

O que muita gente não se deu conta é que, agindo dessa forma, matamos um dos principais prazeres da fotografia: a chance de compartilhar os momentos e as imagens capturadas nas fotos. Por melhores que sejam as câmeras de hoje, o visor delas não é grande o bastante para passar a mesma sensação que uma foto 10x15 cm passa quando vista de perto. E as fotos grandes, de 20x30, muito comuns nos álbuns de casamento? A tela do PC simplesmente não consegue evocar a emoção e exibir os detalhes que um papel fotográfico de primeira é capaz. “Gosto de ter a foto em mãos, pra mim faz toda a diferença”, revela a aposentada Beth Costa. “Se tem uma coisa que eu detesto é me chamar para ver foto no computador.”

Um movimento de retorno às fotos impressas já toma força no mercado, impulsionado principalmente pelo barateamento das revelações digitais e o surgimento de novas opções de impressão, como os quiosques digitais, que em menos de 30 segundos fazem fotos à prova dágua e - acredite - resistentes ao fogo.

Uma nova geração de equipamentos profissionais está chegando às lojas de revelação e abre um mundo de possibilidades antes restritas aos fotógrafos profissionais ou entusiastas que revelavam suas fotos em casa. Fotos em tamanho gigante (20x30 cm) agora podem ser feitas em poucos minutos e custam muito menos do que custavam antigamente.

O clássico minilab, o equipamento que toda loja de foto possui, antes só revelava filmes e agora está ganhando um perfil muito mais versátil, graças à tecnologia digital. Além de oferecerem a revelação mais barata do mercado - R$0,60 em média -, os minilabs fazem fotos em grandes formatos e até livros fotográficos. A qualidade de impressão é excepcional, igual ou melhor à das fotos feitas com filme. O grande problema: as fotos reveladas em minilabs não resistem à ação da água, do fogo e a qualidade das cores se mantém por 70 anos, em média.

Os quiosques fotográficos são a novidade ideal para quem adora as fotos impressas. O custo por foto pode chegar a R$1,20 (o dobro dos minilabs), mas a qualidade e resistência das fotos é tão grande que vale a pena.

As fotos são impressas instantaneamente por um processo térmico especial, que impermeabiliza as fotos e as deixa muito mais resistentes à ação do tempo. Como usam um papel muito mais encorpado, os quiosques fazem fotos mais difíceis de serem amassadas e rasgadas. Como são impermeáveis - fotos mergulhadas por 1 hora em água se recuperam perfeitamente -, as fotos feitas em quiosques não ficam com marcas de dedos.

A luz solar, que desgasta naturalmente as cores das fotos de antigamente, não são preocupação para as fotos de quiosques. Segundo os fabricantes, uma foto de quiosque conserva suas cores por até 200 anos.

Se bem guardadas, essas fotos podem durar por gerações. Um CD gravável de primeira linha, na melhor das hipóteses, dura por três décadas.

Escolha suas fotos preferidas, revele-as e relembre, desplugado da tomada, os melhores momentos do passado. As informações são do O Estado de S. Paulo/Link

Eu que trabalho no ramo de restauração de fotografias há 10 anos e visualizo albuns fotograficos e fotos antigas (e novas tbm), o dia inteiro, posso afirmar… não existe nada mais emocionante que fotos impressas. Realmente, fotos no computador, não evocam da mesma emoção.

uma foto impressa num bom tamanho e com qualidade e outra coisa, vala a pena imprimir suas melhores fotos, nao deixem elas no computador !

:smiley:

ainda esta a tempo da Kodachrome voltar !

Uma coisa que comecei a fazer é mandar uma foto impressa junto com o CD aos meus clientes. Uma foto que eu mesmo escolho, vai como brinde-surpresa, o pessoal gosta e pra mim não custa muito mais. Só que ter uma foto lá, impressa, em mãos, é outra coisa, os clientes adoram e eu fico feliz de ver uma foto minha assim, impressa nesse formato 10 x 15cm, muito bacana. Fora que a qualidade é outra coisa, eu acho que não sei compara à tela do computador.

Imprimam suas fotos!

Eu gosto muito de imprimir minhas fotos, mas n vejo com esse sentimento todo, n tenho muito esse saudosismo, gosto simplesmente por que gosto… Mas gosto muito de ver na tela do micro tb, n sinto essa diferença toda, simplesmente cada um eh legal da sua forma… Mas que as pessoas estão cada vez menos querendo as fotos impressas isso é, e n acho que isso vai mudar não…

Mando imprimir as fotos q mais gosto em 21x15cm. Acho o padrao 10x15cm muito pequeno…

Mas bem lembrado! Vou escolher um novo pack de fotos e mandar imprimi-las! Nada como ter um album de fotos impressas, feitas por vc, pra mostrar aos seus amigos e guardar de recordaçao.

Eu também prefiro 21 x 15cm, mas não consegui encontrar papel fotográfico para impressora nesse tamanho, só 10 x 15cm mesmo…

Meu álbum de casamento eu mandei fazer em 30x90…
Amo albuns em tamanhos grandes…

De tempos em tempos, eu e minha esposa separamos um punhado de fotos da nossa vida, e mandamos imprimir… 10x15 mesmo, pra colocar naqueles albuns simples, com descrição embaixo.

Tenho no PC uma pasta só de fotos do moleque, separada por mês, até o primeiro ano, e agora, menos um pouco, a cada dois meses.
Dessas fotos, eu escolho as melhores e faço um encadernado por ano. Fica show…
O cabeçudinho já tem dois álbuns… O do aniversário de 1 ano, e o mês a mês do primeiro ano…
Agora diminui um pouco o ritmo, né! :smiley:

É muito engraçado como o cérebro se comporta com algumas sensações, cheiro, sons e mais de 80% de nossa memória é composta por imagens, aquilo que não existe o cérebro cria. Meu pai era o rei dos cromos, era um evento o “slide show” em casa. Cada media tem a sua vantagem. Ver em vídeo é um tanto mais frio e disperso mas certamente menos cato que os álbuns onde normalmente vc esta próximo dos “espectadores” e a narrativa é mais calorosa e detalhista, porém são preferencias.

Leio muito isso… fotos tem que ser mostrada!!!

Que susto quando li o título

:dizzy_face: :dizzy_face: :eek:

Nem tinha reparado, tópico de 2008… :eek: to precisando dormir um pouco rs

Jeze deu uma desenterrada massa!!! Acabou resgatando um texto interessante q nunca foi comentado desde 2008!!! :clap:

Pro lado de cá a foto impressa não perdeu valor não…hehe. O que acontece é que a proporção de fotos tiradas aumentou em mais de 10000%. E a proporção de fotos impressas não consegue atingir um patamar tão alto assim. Mas aonde revelo as fotos, ele disse que aumentou consideravelmente o numero de fotos impressas de lá pra cá. O preço diminuiu tbm, uma foto 15x21 está custando hoje 0,90 centavos para profissional.

Caramba, sempre tem uns que desenterram tópicos antigos e eu sempre caio nessa… Mas pra ver, mesmo depois de 5 anos, o assunto continua atual! Quem a 5 anos achava que as fotos impressas iriam acabar, se enganou redondamente, rsrs…

Pelo que eu tenho visto infelizmente não é bem por ai, na epoca desse tópico o assunto estava mais em pauta mesmo, era muito comum por exemplo vc entrar em varias lojas e ter um kiosk… hj em dia esta cada vez mais difícil, pelo menos por aqui, dou exemplos como lojas de bairro que abandonaram a ideia devido ao alto custo do kioski e a baixa demanda (os proprios lojistas falam isso), até lojas que tinham em shoppings fecharam (Centrer Norte, Tatuapé, Boulevard…)… Eu mesmo hj pra garantir comprei uma impressora que imprime até A3, faço minhas ampliações por aqui mesmo, só quando uso filme que vou no Centro revelar… mas acredito que quem conseguiu se manter deva estar ganhando mais mesmo, agora que eu estou fazendo em casa, mas antes tinha que atravessar a cidade pra conseguir imprimir umas fotos com mais qualidade…

Inclusive semana passada estava conversando com o dono de uma papelaria grande do lado de uma faculdade, eu comentei que tinha um estudio e ele puxando papo sobre foto disse que não usava mais kioski, mas que o mini estudio de fotos 3x4 fazia toda a diferença na loja, ele estava até pensando em comprar mais e alugar para papelarias menores, mas revelar foto mesmo nada…

Léo, onde você tem comprado papel fotográfico maior para sua impressora? Eu só acho 10 x 15cm, queria pelo menos ter a opção de 21 x 15cm…

Eu compro tinta e papel na Dina Fotografica (http://www.dinafotografica.com.br), não sei se eles teriam 21x15cm, normalmente compro com eles A4, A3 e A3 +, mas da uma ligada lá :ok:

Valeu, Léo! :ok:

Acrescentando…http://www.emporiumsign.com.br/, papeis em bobina e fine art formatado só compro lá… e os certificados, porem sem “grife” eu compro aqui http://www.atcink.com.br/ecommerce_site/categoria_3811-3813_3679_Papeis-Foto-Glossy-Especiais-Glossy-e-Semi-Certificado, embora para tamanhos especiais eu pego a bobina e corto mesmo

O formato 15x21 é papel fotográfico mesmo, o que vai em impressora na verdade recebe um coating para impressão