Oficialmente parei com os upgrades do C1. Fico na versão 21 perpétua.
Não uso mais Fuji e o DxO agora suporta x-trans, então para mim perdeu o sentido em ficar atualizando o C1.
Recuso-me terminantemente a pagar por assinatura de software, quem quiser que pague.
Meus conversores raw de uso normal:
Sigma Photo Pro para Foveon
DxO Photolab 6 para o resto
RawTherapee como opção para dissuasão nuclear. É sempre bom ter o RT na manga e saber usa-lo.
Raw Power para coisas rápidas nos Macs. Sorry Windows…
Editores:
Affinity Photo
PictureWindow 8 Pro (somente para iniciados na seita)
Tô na mesma, mas ainda uso principalmente o C1 pra foto convencional. Talvez quando eu mudar de câmera, acabe passando de vez pro DxO. É uma pena que ele não tenha atalhos de teclado pra eu criar um perfil do Loupedeck.
Após ver o recurso que agrupa imagens semelhantes, minha intuição diz que eles irão adotar também a opção de automatizar a edição por inteligência artificial assim como algumas empresas oferecem. Assim sendo eles irão seguir com o plano de assinatura.
Em termos de recursos, eles possuem algumas coisas interessantes, thetering e outros recursos de workflow. Mas em termos de edição, dxo está muito perto.
Com minha d7100 eu vou ficar com lr, quando tiver outra câmera, verei o que escolher. O que eu acho uma pena, é que dxo não me parece querer disputar o mercado que Adobe e capture one atuam.
O tether do C1 é uma m… Quando coloca a imagem em 1:1 o tamanho máximo da janela é pequeno. É bugado, você seta os parâmetros do arquivo de saida e ele teima em mudar…
Se quiser tether a sério tem o DSLRDashboard que é gratuito e bom pra caramba.
Quanto ao DxO eles são bem claros: É um conversor de RAW. E sinceramente prefiro isso, essa estória de ser coringa que faz tudo nunca dá certo. O C1 e o LR se metem a fazer tudo, converter, editar, gerenciar acervos e no final não fazem direito.
DAM = Photo Supreme
RAW Converter = DxO e C1
Editor = Affinity e PS
O LR quer fazer tudo e acaba não sendo realmente bom em nada.
Ando querendo mais do pouco que tenho, e com isso quero ter meus arquivos mais resolvidos, ja visualizando no windows explorer. Em termos de conversor raw, eu notei que o NX Nikon me entrega as fotos com a exposição um pouco melhor do que a Adobe. Parece ter um pouco mais de contraste, punch, e ao mesmo tempo as sombras são um pouco mais suaves, abertas, a pele no nx não tem tanto vermelho e o amarelo e bem dosado. E possivel verificar tanto pela foto como pelo Histograma. O fato e que a d7100 tem uma leitura das cores um pouco mais frias. Tem verdes e azuis saturados e pode confundir turquesa com verde, ou algo parecido… Por enquanto eu utilizarei o adobe LR 6 ( baseando me no NX ) e o Pure raw que eu comprei. Se der tudo certo em termos de projeto, trabalho, eu precisarei de outra camera. Então eu verei se algum software sera necessário. Obrigado pela dica sobre os conversores editores e programas assistentes de Tethering.
Minha percepção já é diferente: eu gosto muito do LRC e acho a ferramenta muita boa tanto em termos de DAM e conversor RAW. E simplesmente complemento com o DXO PR2, Topaz AI.
Eu uso para fotos de aves com ISO alto. Tudo começa com o DXO PR2 por conta conversor do DXO Deep Prime: conversão RAW (demosaicing) e redução de ruído (denoise) e os módulos óticos (DXO Optical Modules). Tudo isso é automático já que PR2 não tem muito o que configurar e alterar. Depois finalizo a imagem no LRC.
Sim… A Adobe ja oferece uma plataforma com programas variados, e a Imagem AI oferece uma reducao enorme no workflow. Capture one nao tem outra alternativa.