Ontem dia 13/12/14 fui com minha equipe cobrir um casamento em mogi das cruzes/biitiba mirim, o único imprevisto que eu espera era a chuva ( que não houve), ao chegar meia hora antes no evento, me deparo com a igreja fechada, 10 minutos antes do evento abrem a igreja e ao entrar no local os assistentes do padre (que ainda não havia chegado) me pegam para falar: você como fotógrafo não poderá subir no altar, não poderá ficar muito próximo do padre e não poderá passar por trás do padre pois o mesmo não gosta e se teimar ele para a cerimônia, alguém já passou por algo semelhante?
Até respeitei, e sei que passarei novamente pela mesmas coisas, porém acho só falta de respeito pelos noivos, que pagam as cerimônias, decorações, fotógrafos, etc… e depois colocam restrições, se fosse um padrão de todas igrejas católicas tudo bem, mas visto que: é um ou outro então não concordo! mas respeito…
Bom começo, quando se trata de padre tudo é possivel ,
utilize lentes claras e tente não ficar muito perto dele ,
não ultrapasse a linha entre o padre e o altar pois na concepção deles
o altar é sagrado e ali entre ele e o altar só Deus mesmo.
O padre geralmente não está preocupado com o que foi gasto com fotos , flores, musicos ,etc…
. Ele se preocupa mesmo com a reverencia e o respeito que as pessoas deixam de ter ali pra sair bem nas fotos.
Completando o que o Hamilton disse, a cerimônia de casamento é antes de mais nada, um ritual religioso. e existe a milhares de anos antes da fotografia. Temos que entender que a igreja não é um estúdio a nossa reveria, não temos que concordar ou não. é avisar os noivos e fazer o que nos for permitido da melhor forma possível.
PS: Claudio, vou te apresentar o Padre Tadeu aqui em Sorocaba, ai você vai ver o quão doce é esse padre ai dessa Igreja… :assobi: :assobi:
Foi oque eu entendi que ele pensasse mesmo, porém só acho que ele exigiu respeito, porém não respeito, pois o mesmo chegou meia hora de atraso, e quando chegou não permitiu mais nenhum minuto a mais, já foi acelerando para as pessoas entrarem, e ao terminar…quando a última pessoa passou pela porta da igreja ele não esperou nem descer os degraus e já fechou as portas…
Cláudio não terá situação a seu favor quase nunca (Experiência própria) , uma hora o padre vai encher o saco,
outra uma cerimonialista virá cortejando a noiva arrumando o vestido (Você vai xingar baixinho),
outra hora alguém colocará um tablet na frente do corredor para tirar fotos te atrapalhando, não adianta tem que se adaptar.
:hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical: :hysterical:
ja pasei por isso,mas so uma vez em 20 anos.
so faltou dizer que iria trabalhar desde a rua.
Ja fiz diversas cerimonias de diversas religioes, em locais diferentes
mas os mais raros cheios de fru-fru, sao os catolicos.
tem louco para tudo.
Grande verdade, as igrejas catolicas nao tem nenhum padrao nas suas cerimonias
cada “dono” da igreja (padre), faz o que acha melhor na sua lojinha
Nos resta so dançar conforme a musica e pronto.
Geralmente os padres de cidades pequenas, ou que estão a muito tempo na mesma paróquia, se acham os donos.
Quando você for a Mandaguari - PR, vai ver que o padre aí é um camarada.
Eu já nem encano mais. Quando vou fechar com os noivos, pergunto quem é o padre, e dependendo do cidadão, já aviso que é chato, não deixa subir, etc…
Os pastores evangélicos são mais compreensivos com isso, geralmente não tenho problemas em igrejas protestantes.
Em tempo, um padre fdp já parou o casamento pra me mandar descer do altar. O detalhe é que eu tinha perguntado pra uma tiazinha maria-sacristia o que podia e não podia, ela nem me falou nada.
Depois do casamento, fui lá conversar com o padre, expliquei que a senhora me autorizou a subir…
Coitada da velhinha… O padre deu uma invertida nela, que deu até dó.
Esses dias estava numa igreja católica que nunca havia fotografado e o celebrante sinalizou e me chamou,
pensei comigo mesmo “la vem a historinha” ,pra minha surpresa ele falou pra ficar a vontade pra utilizar o altar,
depois descobri que era um Diácono e não Padre
Eu esse dias fui fotografar um casamento em uma conceituada igreja católica aqui de Sorocaba e o celebrante me chamou e disse, quando eu estiver fazendo o “sermão” não quero que você fotografe, nossa, fiquei puto e ia explicar pra ele que aquele é o momento que temos para fazermos umas fotos diferentes e tal, mas ele me olhou com uma cara de arrogância que achei melhor nem falar nada. Quando chegou a tal hora, desliguei a câmera e fui lá na porta da igreja, me aproximei de uma senhora que era da comunidade e comentei, “O padre não quer que fotografe esse momento”, ela me respondeu com uma careta, "Ele não é padre, é o Diácono.