Ola!
A cada dia aumenta o numero de clientes que pedem a entrega das fotos em Pendrive…em plena era da nuvem rsrs
Pessoas físicas que não sabem usar uma nuvem e ate mesmo grandes empresas que não permitem o download. :doh:
Pensei que isso iria desaparecer…
Acontece com vcs?
Abs
Hoje só faço entrega em digital(download) ou em album.
Muita gente se bate com download, principalmente com zip ou rar no meio.
Principalmente os clientes que só usam celulares atualmente.
Eu não tenho drive pra compartilhar com clientes, quando é serviço menor, e o cara pede pra mandar link, mando pelo Wetransfer (até 2gb) ou pelo Transfernow (4gb).
Aviso que expira em sete dias, e boa.
Porém, a galera tá emburrecendo. Povo não usa computador/notebook, ninguém sabe descompactar direito uma pastinha .rar… Tentam baixar arquivo de 3gb no celularzinho de 16gb, aí trava tudo, dá errado, e a “culpa é minha”.
Casamento é melhor o pendrive. Aquele arquivo pesadão, video full HD, foto em alta, etc. Pendrivezinho de 32gb fica top, rssrsrs.
A gente coloca as fotos lá, o fulano espeta no PC, na TV e vrau.
Olha as fotos e os videos lá, se vira pra passar pro celular, etc. Vou no paraguai, compro pendrive de caixa, fica baratinho. Não esquento mais a cabeça kkkkkkkkk
Faço uma caixa bonitinha, com algumas 15x21 impressas, fica bom!
Meio off:
Não sei como tá o o mercado aí pra cima, mas aqui venda de álbum diminuiu DEMAIS. Antes, fechava mais de 70% dos casamentos com álbum. Com esse rolo de pandemia, inflação, etc., tá mudando pra quase 80% só arquivo.
Pessoal tá preferindo fechar o contrato mais barato, pra ficar mais tranquilos, eu acho.
O bom é que metade do povo acaba pedindo álbum depois… Sujeito casa, se organiza à nova realidade financeira da família, casa nova, etc, e aí se organiza pra comprar o álbum. No contrato eu garanto o preço do álbum até seis meses depois do evento, pra dar uma “estabilidade” pro cara. Ele sabe que o preço não vai disparar depois de algum tempo.
Mas na moral, não tô achando tão ruim vender só o arquivo não, rsrsrs. Contrato com álbum acaba sendo chato, fico amarrado com cliente mó tempo depois. Se o cara fecha só arquivo, eu entrego em sete dias, tchau. Acabou o vínculo.
Depois, se ele for comprar o álbum, é sinal de 50%, mando rodar o álbum, recebo o resto na entrega. Fico muito menos embolado com cliente, e é um servicinho extra pro meio da semana, kkkkkkk
Curiosamente, a filmagem aumentou. Eu ganho quase nada com video, mas gosto de fechar, pois tenho muitos amigos cinegrafistas, e fecho pra colocar os caras pra trampar comigo. E convenhamos, o cine trabalhando pra mim, me atrapalha muito menos que um cine que fecha por conta, kkkkkk
Álbum virou lenda mesmo, depois que fiquei só com ensaio, o último acho que foi antes da pandemia.
Bem isso, kkkkkk
Acho que essa forma que tô fazendo, tá sendo boa para os clientes. Não adianta forçar pacote mais caro, e não fechar.
Vendendo depois, eu faço uma graninha até maior do que faria se fizesse pacote fechado.
Aniversário e ensaio eu nem lembro quando foi meu último álbum rsrsrs
Além do pessoal estar gastando menos com álbum, o custo nas encadernadoras disparou. :eek:
Atualmente custa quase o dobro para fazer o mesmo álbum que fazia antes da pandemia.
Isso é verdade.
Eu mando fazer na Evidence, aqui de Maringá mesmo.
Paguei semana passada num 25x60 capa acrílica, 25 lâminas, 800 conto.
Tá brabo kkkkk
Bem complicado :no:
Fiquei espantado.
Sobre isso que estavam falando de entrega no pen drive ou via mídia digital.
O pessoal quer fazer tudo pelo smartphone, não sabem mais usar um pc/note. Não sabem se quer descompactar um arquivo .rar
:doh:
Vou trazer um lote de Pendrive da china para isso…15 conto cada, ai já enfio como padrão na entrega, além do llink
Abs
Acho que hoje em dia é a melhor opção. No meio desse debate , só me bateu uma coisa no qual realmente fico chateado: o fato das pessoas preferirem a versão digital em pendrive ou na nuvem. Veja, as fotos impressas ainda são a garantia de que esses registros irão ficar preservados pelas próximas décadas ou séculos. Um arquivo digital é, no fim das contas, apenas uma informação que pode se perder com o tempo. Tem quem duvide, mas vamos lembrar que já existiu Orkut, por exemplo. rsrsrs
Eventos maiores como pacotes de 15 anos e pacotes de casamento, tudo é com album os pacotes hoje, hoje pra mim não vale a pena fazer um casamento sem album e um ensaio, é melhor vender sem o ensaio e com album do casamento, ai no pacote intermediário, esse sim, casamento + album e ensaio + album, assim organizei melhor as entradas no financeiro.
Ja Ensaios em estúdio, que é o giro mais constante eu tento vender as fotos impressas extras mas realmente, tirando famílias, poucos levam. Ai entrego tudo via WeTransfer. O digital dos pacotes maiores vai em caixinha com pendrive (compro no aliexpress de penca)
Ôooo… direto.
Mas não tem papo. Meu contrato é bem claro quanto ao formato de entrega.
Eu uso o OneDrive, que é mais chatinho que o Google Drive… Mas se a pessoa quiser no Google Drive, peço pra fazer uma pasta e compartilhar comigo.
Tenho clientes que querem fotos impressas. Eu mando o link e cobro o preparo + impressão, pra mandar imprimir na gráfica 
Ôche colega… Sério que vc acha que um papel dura mais que um arquivo digital?
Eu adoro ver uma foto impressa tb… Mas o arquivo digital, bem guardado e organizado, dura pra sempre.
Eu acho que aí é um pouco NOSSA responsabilidade guardar os arquivos. Tenho os meus trabalhos (vendidos) todos guardados em 2 cópias (RAW) e 2 cópias os arquivos finais (JPG), sendo 1 na nuvem.
A gestão de arquivos digitais não faz parte da rotina do cliente comum.
Não faz backup.
Então o papel acaba sendo mais fácil de manter a logo prazo sim.
E discordo completamente que os fotógrafos tenham que guardar as fotos dos clientes para sempre, isso é um tiro no pé e uma bomba relógio.
Tanto pelo custo de armazenamento como pelo risco.
Claro que isso é uma questão muuuito particular.
Eu tenho isso como um pós-venda. É um extra ao meu serviço - essa responsabilidade não vai pro contrato.
Mas concordo com vc que a obrigação de armazenamento é do cliente, claro.
Agora, pra mim o custo é tão baixo que compensa sim. E com os sistemas de armazenamento em nuvem fica tão fácil de mandar isso pro cliente… A felicidade da criatura quando me pede as fotos pq perdeu, e em 5 minutos consigo reenviar o link pra ela, é tão grande, que pretendo manter isso enquanto puder.
Mas voltando a arquivo digital x foto impressa… E o cliente não perde as fotos físicas? E a foto não fica toda ferrada se for mal armazenada? Enfim… Volto pro início. É uma questão particular.
Muito difícil perder um álbum, só se for incêndio ou enchente.
Já o celular roubado ou o notebook que quebrou…
Concordo que foto/álbum é algo muito mais seguro e melhor de ser ver.
Uma ampliação na parede então?
Qualquer coisa que for mal armazenada se danifica.
Se a pessoa usa hd externo, ele é mecânico e qualquer batida pode morrer com tudo lá… Talvez consiga recuperar.
Já discos flash tipo pen drive, ssd e etc se morrer já eras para sempre rs
Lembrei de um aspecto que foge um pouco ao escopo do tópico mas que resvala no tema da preservação que está sendo discutido. Por isso este post.
Se estendermos o requisito de preservação de um arquivo (foto, no caso) para um horizonte MUITO maior tipo 100, 200 … anos o que não é muito para documentos históricos (só lembrando, conheço pessoas beirando 1 século de vida), o problema não seria somente o arquivo ser perdido pelo caminho, mas se seu conteúdo poderá ser ‘entendido’ quando necessário no futuro.
Por curiosidade pesquisei o tópico ‘Image file format’ na wikipedia (link abaixo) e constam lá dezenas e dezenas de diferentes tipos. Alguns como .pcx e .tga já usei inclusive, mesmo estando longe dos 100anos de idade. Tenho dúvidas se hoje meu Affinity Photo conseguiria visualiza-los. Talvez sim, mas daqui a 100anos talvez tenham sido totalmente esquecidos.
ps.
Não estou recomendando ou descartando o uso de papel para armazenamento de fotos, apenas levantando um aspecto que me ocorreu, para discussão.
Estou me referindo à preservação histórica e não somente ao contexto do uso de fotos sociais, objeto do tópico original. Se a moderação entender que este post é ‘off’ posso criar um específico em outra sala.
Link citado, na wikipedia
Essa coisa de se preocupar se o arquivo vai conseguir ser lido é marketing da Adobe para empurrar o dng.
Abrir os arquivos é programação trivial, sempre vai está disponível.
O grande risco são as interfaces física de armazenamento, daqui a 100 anos dificilmente vão ter dispositivos com USB para ler um HD externo do passado.
E eu li uma frase dum fotojornalista na Fotografe Melhor esses tempos que me chamou atenção, ele trabalhou 40 anos com negativo e mídia física e a 2 anos com digital, diz ele que em 2 anos ja teve mais dor de cabeça com storage e backup do que em 40 anos de filme :hysterical: