Fico me pergutnando… será que algum dia irão fazer uma câmera a qual o sensor permite se configurar a sensibilidade por zonas. Por exemplo: ao invés de usar um filtro ND para fotografar uma paisagem, o usuário marca a zona em que o ISO será mais baixo (ou o tempo de captura menor), no caso o céu.
Outro cenário seria a câmera percebe que durante o tempo de captura determinada área está começando a clipar, então ela interrompe a captura desses pixels. Com isso se teria uma fotografia com um alcance dinâmico ampliada.
Por acaso a função Highlight tone priority da Canon faz isso?
O ADL (Active D-Lightning’s) da Nikon é somente processamento digital da imagem em partes da mesma.
Se estiver fotografando e gerando JPG direto na câmera é interessante usar.
Fotografando gerando apenas arquivo RAW prefiro deixar desligado para ter no LCD uma melhor visualização do que foi capturado. Mas se o ADL estiver ativado o que será visto no LCD da câmera é a prévia do JPG com o resultado do processamento do ADL.
Até onde sei a Adobe não reconhece os ajustes de Picture Controle e ADL da Nikon no arquivo RAW. Para isso tem de usar o Nikon Capture NX-D.
Para quem fotografa RAW+JPG é interessante também.
Consigo ver a importância disso pra quem fotografa JPG. Mas com o ISO invariante dos sensores modernos, faz diferença? Ou estou deixando de ver algum aspecto desta questão?
A Fuji S3 tinha dois tipos diferentes de pixels no sensor: um para baixa luz e outro para alta luz. Era possível pegar a foto em RAW e alterar a proporção de cada pixel, obtendo um HDR incrível sem mexer em ISO, sem incluir ruídos em sombras, etc.
A Fuji S3 foi a câmera mais fantástica que já tive! O sensor era incrível, com um DR excelente, cores maravilhosas, etc, etc. Só era lenta… Naquela época o digital ainda engatinhava e tanto o processador quanto a gravação no cartão era lento demais.