Olá pessoal! Estou passando por aqui para compartilhar um texto que escrevi sobre uma pesquisa da Forbes que diz que fotografia é a segunda pior formação que um indivíduo pode ter.
O que vocês acham disso?
Abraços,
Léo
Olá pessoal! Estou passando por aqui para compartilhar um texto que escrevi sobre uma pesquisa da Forbes que diz que fotografia é a segunda pior formação que um indivíduo pode ter.
O que vocês acham disso?
Abraços,
Léo
Gostei do seu texto. Não aprofundou muito mas acho que não era mesmo essa a proposta.
Quanto à notícia acho importante ressaltar que a situação econômica é absolutamente diferente no Brasil.
A cultura do mercado fotográfico também. Acho os EUA um mercado maduro, enquanto aqui há muito espaço para quem começa. Até pouco tempo atrás, a grande maioria das pessoas só contratavam um profissional para formatura e casamento. O hábito de ter fotos de família, gestantes, recém-nascidos e afins é relativamente recente, o que abre espaço para todos que querem entrar nesse ramo.
Também acho um pouco complicado comparar profissões regulamentadas e que exigem formação específica, com outras que seguem apenas os humores do mercado.
O motivo é que a barreira para início na profissão de fotógrafo é basicamente inexistente, ao passo que para ser médico, engenheiro ou advogado a pessoa precisa estudar muito e se dedicar por um longo tempo antes de iniciar na carreira. É claro que a fotografia exige estudo e dedicação também. Mas não é algo obrigatório. Basta uma câmera e uma semana no YouTube e uma pessoa pode sair oferecendo seus serviços. Isso puxa a remuneração média para baixo.
Falando de Brasil (não sei como foi feito o estudo da Forbes), qual será a média de rendimentos do fotógrafo que estudou com afinco por 4 a 6 anos ANTES de começar a trabalhar? Desconfio que não seja muito diferente da de um engenheiro recém-formado. Principalmente se nesse tempo de estudo estiver incluso, como você muito bem coloca no artigo, saber sobre marketing, finanças, administração etc.
Pois é Rafa, o texto não aprofunda muito para não ficar muito chato de ler também hehe
Mas estou pensando em aprofundar em cada tópico do texto. Seria uma boa, né?
Eu, quando comecei, ficava muito preocupado com isso, de ter alguns fotógrafos puxando o preço lá pra baixo. Mas depois que comecei a atender e fechar contratos, eu vi que existe público para todos os tipos. Eu tive algumas experiências de casais que eu tenho certeza que teriam dinheiro para me contratar, mas que estavam olhando apenas preço. E eu não os culpo. Agora, existe o outro público também, que é o que gosta de artes e principalmente fotografia, e quer sim ter uma foto de qualidade. E está disposto à pagar por ela.
Ótima colocação Rafa!!
Exatamente isso, vale ressaltar também que os que só compram uma câmera, e sem estudar já saem oferecendo serviços, não conseguem se firmar no mercado e acabam caindo.
Teu texto é uma injeção de entusiasmo em que esta para baixo preste a desistir.
Tambem acredito que essa pesquisa não faz muito sentido pois eu moro em uma cidade muito, mais muito pequena mesmo e ha 20 anos vivo de fotografia, não ou rico mais tenho uma vida estável. E não me faltas serviços.
só os fortes sobreviverão
Acho que o texto pega uma média, entre os que estão no topo da cadeia e os que estão na correria do dia-dia, como toda profissão é necessário ter uma boa rede de contatos pra se dar bem.
“…ninguem disse que seria facil…” ontem, depois de estudar um pouco, fui dormir com essa frase na cabeça. rsrs
belo texto!
Deve ser mesmo, eu ando fotografando praticamente no prejuízo, apenas para manter um bom relacionamento com clientes mais importantes da minha agência.
Mas pode ser incompetência minha também, principalmente no gerenciamento da fotografia como negócio.
Gostei do texto, bem simples e direto, prefiro textos assim, mais concisos. Gostei também das colocações do RafaZ, muito bem dito!
Não li a pesquisa, mas acredito que deve levar em conta também a quantidade de fotógrafos que desistem da profissão. Que, pelo menos aqui no Brasil, é uma quantidade bem alta!
Abraços
Agora é só não virar antropologista ou arqueólogo.