Eu tirei as fotos em RAW e até cheguei a fazer duas conversões para tentar o BLENDING. Uma normal e outra subexpondo bastante para diminuir ao máximo o estouro da iluminação fluorescente.
Acontece que diminui pouca coisa. É algo que deveria ter pensado melhor no ato de fazer a foto. Está sendo uma experiência fantástica, pois é difícil encontrar determinadas situações em exercícios não reais. Neste, talvez, eu tivesse que ter tirado duas fotos mesmo. Uma bem escura fotometrando só a sanca e outra normal fotometrando o resto do ambiente.
Mas vou aprendendo com os erros e com as dicas de vcs.
Neste, talvez, eu tivesse que ter tirado duas fotos mesmo. Uma bem escura fotometrando só a sanca e outra normal fotometrando o resto do ambiente.
Exatamente.
Fotometrava a sanca, anotava a fotometria num papel.
Fazia o enquadramento correto, fotometrava o ambiente como você fez, disparava, colocava a câmera na fotometria anotada antes e disparava novamente. Tripé sólido e manipulação cuidadosíssima da câmera, de preferência variando somente velocidade. Disparo no temporizador.
A latitude das luzes do ambiente é extrema. Por um lado o ambiente é escuro, por outro a sanca muito brilhante. Até para o prato você tem latitude em RAW, mas pra a sanca não tem.
Basta ver como a parede branca de pedra portuguesa está distante da sanca em termos de fotometria. A parede branca está num tom médio-claro.
Mesmo não entendendo nada de arquitetura a discussão é pertinente e enriquecedora… Melão, não sei se voce vai tirar mais fotos… Se sim, a gente aguarda os bons resultados!