“Bom, eu já não uso o monitor da câmera como referência, ele não é fiel em nenhuma situação.”
Até que ponto vale a pena a “dependência química” do monitor?
Vou responder por mim:
No início fui mto enganada por ele… Fazia a foto, olhava no LCD e mtas vezes pensava: “nossa, ficou linda”
Depois quando descarregava as fotos via que a linda tinha outro nome: catástrofe.
Hj, jã não confio nele…
Há algumas semanas atrás, quando fui descarregar algumas fotos que fiz, percebi o quanto ainda tenho que aprender, evoluir. Fiz exatamente 7 fotos da mesma coisa.
Sei que são erros básicos de uma amadora como eu… estou me policiando mto quanto a isso… E desde então, sei que venho evoluindo quanto a isso…
Tenho evitado olhar o LCD. Antes do “click” vejo se realmente está tudo OK. Como enquadramento, alinhamento, regra dos terços e tudo mais…
Mesmo a imagem apresentada no LCD não sendo confiável, podemos ter uma noção do que está errado, e assim fazer as alterações necessárias na câmera.
Gostaria de ouvir de vcs, quais suas opiniões das vantagens e desvantagens de “ser escravo do monitor”
O que cada um de vcs pensa a respeito.
Nos dias de hj, o LCD seria indispensável para vc?
Eu sempre uso o monitor. Penso da seguinte forma: Se a foto está ruim no monitor, nao adianta, descarte-a. Agora, se ela está boa, desconfie :). Como tiro muitas fotos na abertura maxima de minhas lentes, se tenho tempo, dou um zoom e verifico se o foco está cravado onde quero. Além disso, tambem faço o mesmo uso do Plinio (composição/enquadramento).
O LCD tem suas vantegens. Como a Elis falou, ficar escravo é furada. Ele não é referência precisa de cor, exposição e, principalmente, foco.
Em situações atípicas, como uma foto numa posição muuito baixa, o LCD é bem vindo. Ou em macro, quando vc tem que colocar a cam entre galhos e arbustos, a checagem posterior é obrigatória.
Eu uso antes da foto principalmente para composição. Depois para foco e histograma.
Já vi muitos fotografos prof escravos do LCD… ainda bem que não sou um deles rsrsrsrs…
Como ja estava abituado com as analogias preferi contiuar no mesmo ritimo e não me apeguei a este detalhe.
Sou da geração do filme, talvez seja por isso. Uso sim… porem para uma visualização rapida de equadramento e foco as vezes para ver se a pessoa não saio de olhos fechado, pois é o que muito acontece em evento social. Mais muitos fotografos que conheço já pegaram esse vicio de e fazendo um clic e logo em seguida olhar, como ja disse antes em um deses topicos daqui, isso passa uma impressão de insegurança por parte fotografo para o cliente.
Mas a tecnologia está ai para ser usada a nosso beneficio e não contra nós.
Bem, eu confiro as vezes o foco e vejo o histograma.
Assim como o Plínio, também utilizo para focar manualmente com minhas lentes de foco manual, mas o live view dela é bemmm precário (parece aqueles primeiros celulares com câmera que a imagem chegava atrasada rs)
Como sou fotografo da epoca que as maquinas nao tinham “tevezinha”,
o monitor e so uma referencia.
Pode ser configurado para ficar quase igual ao do nosso micro.
Desta vez acho que nao vou ajudar muito.
Para mim e irrelevante!!!
abs.
minha mamiya 645 não tem lcd; as canon T70/FTb/AE-1 também não; as olympuses pen/trip tampouco. Então, fotografamos PRIMEIRO na mente, depois no filme. Às vezes erra-se brutalmente, mas faz parte - risos.
Achei muito legal que no livro “150 lições para você aprender a fotografar”, do John Easterby, uma das lições é “Tampe o visor LCD”
E se for pensar isso vale a pena, porque você vai trabalhar pra fazer o melhor de você naquela foto e só vê depois, com calma e boa qualidade. Como se fazia antigamente com as câmeras de filme.
depois de fazer a foto bem feita ve o histograma no micro,
para algum minimo ajuste, e uma opçao.
de modo geral quem se mata “assistindo” as fotos logo depois do clic,
nao sabe o que e histograma.
Mas tua colocaçao e bem sensata!!!.
abs.
Gosto, quando é possível, de usar para conferir o foco, amplio a foto em 100%, se não tiver cravado, já deleto, pois se no LCD eu achei ruim, imagina no monitor em casa.
Em eventos, dependendo do evento, quando dá olho rapidinho pra ver se tem olhos fechados, muitas fezes tem, eu peço para fazermos outra, nunca acharam ruim por isso, pelo contrário, levam na esportiva, dão risada, e depois fazemos outra. As vezes a cliente tb quer conferir no LCD, tipo “e agora, serán que eu fechei, dexa eu ver”, rsrsrrs.
Mas é claro, nem sempre dá pra fazer isso, tipo, vc não vai mandar a noiva entrar de novo na igreja pq os olhos saíram fechados, rsrsr, melhor fazer vários clicks.
Uma vez numa confraternização, ao fotografar a pessoa na mesa, fiz mais de 5 fotos, e todas saíram de olhos fechados, é móle ? rsrsrr. Mas não desisti, fui fazendo até ficar com olhos abertos.
Não me referi às câmeras analógicas, me referi a minha Canon digital mesmo. Acho que me expressei mal, com “visor analógico” quis dizer “visor ocular”. O erro de cobertura se refere à incapacidade desse visor em “mostrar” a totalidade do registro, na T1i deve ficar próximo dos 95%.
Essas comunicações na Net, às vezes, ficam partecendo aquela brincadeira de antigamente: telefone sem fio. Fala-se uma coisa na ponta da ‘linha’ (ouvido do colega) e na outra ponta saía uma coisa completamente diferente…rs