Lá vai meu primeiro post.
Em tempos digitais vale a pena saber, um pouco que seja, das origens desse nosso “vicio”.
A imagem é uma cianotipia, rebaixada com carbonato de sódio e virada com um solução de ácido tânico.
Fabio
O primeiro post foi sem o link. Desculpem o novato.
Fabio
Olá Fabio,
Bacana conhecer o processo inicial de impressão de fotos em papel. Seu tópico despertou minha curiosidade e fui atrás do assunto na net. Acabei entrando nesse site que tem uma explicação muito bacana sobre o assunto. Quem tiver curiosidade:
http://01241.com/01/artigo_cianotipia.html
Essa vai só de curtição. É uma calotipia (papel salgado)
Fabio
Bem-vindo ao fórum F. Giorgi!
Confesso que eu não tinha entendido o objetivo do primeiro post, mas depois que postou a foto e as demais intervenções ficou mais claro o propósito de divulgar uma técnica que hoje em dia é pouco conhecida, pelo menos pra mim.
Então cianotipia e calotipia são processos históricos de impressão fotográfica?
Em que época eles eram utilizados com mais freqüência?
Esse processo técnico ainda é utilizado para impressão nos dias de hoje?
Oi Kika,
A calotipia foi patenteada em 1839 e utilizada comercialmente até +/- 1860. A cianotipia é de 1842. A característica da cianotipia é que ela usa sais de ferro ao invés dos de prata para formar a imagem e o resultado é sempre em tons de azul. (Não foi muito popular no seu tempo, mas rende imagens fantásticas).
Hoje em dia,esses dois processos, juntamente com outros que já deixaram de ser usados desde o final do séc. XIX, são praticados por poucas pessoas, já que exigem, além de um conhecimento que aos poucos vai sendo perdido ( técnicas de laboratório, revelação química, preparação do papel, e por aí vai), uma grande dose de paciência.
Obrigado pelas boas vindas,
Fabio
É verdade, Rafael. Alguns desses processos quando usados com outras técnicas dão resultados surpreendentes. A fotogravura foi muito utilizada nas impressões de fotografias em jornais até pouco tempo atrás
Gelatina de cloreto de prata
