Roger Ballen - Asylum of the Birds

Nasceu em Nova York e mora em Johannesburg, Africa do Sul onde trablha desde os anos 70.
Ele comecou fazendo documentarios, mas com o tempo ele comecou a intervir e criar ficcionalizados dialogos visuais entre individuos. Tem quem considere a maneira de criacao dele a mais incomum e de envonvimento ecitante na fotografia contemporanea.

O trabalho dele eh frequentemente descrito como “dark”. Ele descreve a fotografia dele como essencialmente pisicologico, se referindo as imagens como “A sombra” da umanidade. Ele diz que sobra eh melhor que “dark”. Pq dark para muitas pessoas significal demoniaco e ele diy ser na verdade o oposto.

According to Weiermair, it is the archetypal character of the images that “touches our subconscious”, yet it is also through the conventions of black and white photography, outsider art and theatre of the absurd that we comprehend the interiority of Ballen’s landscapes. His practice has however been extended to include video and conceptual installations, allowing the photographic medium to be used to push the camera even further from its traditional role of “recording or capturing the real” while retaining its use as provocateur for an examination of all that is human, to paraphrase critic Robert J. C. Young

https://organvida.com/wp-content/uploads/2015/07/razgovor_Roger_Ballen.jpg

http://images.indianexpress.com/2015/11/eugene-on-phone.jpg

[b]
[i]Põe dark nisso… Sem tempo para ver o vídeo agora, mas que imagens mais bizarras!

Olá, eu não conhecia este fotografo e fui dar uma pesquisada e ler alguns textos a respeito. Inclusive houve uma exposição dele no MAC em 2015 aqui em São Paulo.
Em minha perspectiva o trabalho dele tem uma carga psicológica absurda e o termo dark não faz sentido. Todos usamos mascaras na sociedade para passarmos uma imagem do nosso alter ego e Roger consegue trazer na fotografia “talvez” esta face sem a mascara e mostra o ser humano da forma mais primitiva dele. (posso estar viajando, mas vejo esta análise em caráter sinestésica", mesmo quando a figura humana é só deixa o rastro de sua existência.
Outras fotografias dele lembram um pouco Diane Arbus.

acho bem bacana. Não é algo q me assusta ou impressiona tanto por estar habituado com esse tipo de coisa

Ainda mais na área de artes plásticas. grafite, pinturas, esculturas, etc. Fazia algo parecido até uns anos atrás ilustrações (sketchs diários em moleskini) com esse tipo de abordagem.

Pra uma pessoa comum/médio deve ser algo um tanto surreal e perturbador mesmo

Esse papo da mascara em sociedade me lembre o livro “Incidente em Antares” de Verissimo que meu pai me deu, e estou nas ultimas paginas. A historia eh de uns mortos que vao protestar no centro da cidade por nao terem sido enterrados, e acabam revelando a real face da sociedade daquela cidade.