Pro meu uso o LR tem lidado bem com os RAF.
Alguns trabalhos eu acabo convertendo pra DNG com perdas pra economia de espaço. Como o tratamento que faço não tem uma recuperação tão profunda que precise escavar o arquivo, o LR se vira de boas.
Nos meus testes com X-Trans, o Pure RAW é o primeiro programa a entregar algo “igual” ao RAW Therapee.
E, antes do PureRAW, para X-Trans, entre os softwares acima, o único que me atende é o RAWTherapee.
Depois do PureRAW, para X-Trans, hoje a decisão ficará a cargo do quanto se usa as configurações do RAWTherapee.
O RAWTherapee é cheio de configurações e o Pure RAW não tem quase nada a configurar
Porém, é fato que, apesar do RAW Therapee ter muitas configurações, depois de ajustá-lo ao X-Trans, eu só mudo as configurações por curiosidade e diversão.
O ponto que me magoou no Pure RAW foi que no meu i7 3.4 Ghz ele é super lento.
Espero ter ajudado.
Ps.: Quando o sensor da Fuji é Bayer, eu sempre usei o Adobe Camera RAW e ele me é perfeito.