Eu já comento há algum tempo que a forma como a Lei do Inverso é explicada é uma das razões para a sua dificuldade em evoluir na iluminação.
A razão é fácil de ser percebida: as intensidades luminosas da explicação física não coincidem com as variações de luz calibradas pelo diafragma, que regula dobros e metades de luz.
Se as intensidades não coincidem, então onde devemos posicionar nossas luzes?
Em um vídeo de 10 minutos, eu não só demonstro esse desalinho, como proponho uma forma radicalmente diferente de encarar a Lei do Inverso:
Sem contas, cálculos, chutes ou fotômetros, peço que o fotógrafo use a sua habilidade mais sagrada: a observação.
Convido você a apenas olhar para a fórmula…
Nós fotógrafos criamos os gatilhos mentais mais poderosos que existem, as imagens, portanto, não vou buscar argumentos provando que pensar é uma vantagem.
O post é premium, só para os assinantes, mas você tem a chance de testar por 7 dias a OBSCURA, no próximo vídeo eu revelo como o flash te diz isso tudo…
abraços