DXO PureRAW 3

DXO PureRAW 3

This is new in DxO PureRAW 3:

DeepPRIME XD denoising and demosaicing technology in addition to DeepPRIME, also for FujiFilm X-Trans Sensors.
More control over the optical corrections applied by the DxO Optics Modules.
New Queueing System: Queue up multiple batches for processing, change the priority of each batch, and shuffle the order of images within a batch.
Process and Export in one step.
TIFF as Output Format.
New Design.
New cameras and lenses supported, in total more than 81.000 modules.

Pra variar, André foi mais rápido que eu!

:hysterical: :hysterical:

Já atualizei.

Gostei na nova interface. :ok:
Ficou mais rápido o processo a partir do Lightroom Classic. :ok:
Agora preciso testar com mais calma o DeepPRIME XD.

Meninos, eu ainda não entendi… Tem como usar o Pure Raw junto com o Lightroom mas sem ter que criar uma duplicata?
O que eu detesto do Lightroom é que cada vez que eu mexo com arquivo fora do programa, ele cria um TIFF ou PSD que acaba sendo 4-5x maior do que o RAW original. O famoso DSC-XXXX-EDITAR.tiff. Tem casos de ficar DSC_XXXX-Editar-Editar.tiff.

Enfim, será que tem como trabalhar em DNG sem ter que exportar, mantendo todos os ajustes de um e de outro programa?

Não.

A proposta do DxO é jamais modificar o arquivo original. Não se modifica raw.

Como já disseram e explicaram anteriormente: não.

Mas, você sabe que pode renomear esses arquivos xxxx.EDITAR para algo mais fácil de entender depois.

E você pode evitar o XXX. EDITAR.EDITAR.TIF usando a opção “editar original” quando for do LRC para o PS ou outro plugin. Ai você decide como quer trabalhar:

  • se quer ter o xxxx.editar.tif e xxxx.editar.editar.tif para algum tipo de comparação ou qq outro motivo.
  • o já edita diretamente o xxxx.editar.tif sem precisar gerar o xxxx.editar.editar.tif

Entendi.
Agora suponhamos o seguinte fluxo: se eu converter todos os meus RAWs para DNG (pelo conversor da adobe), aí primeiro aplicar o Pure Raw e em seguida mandar para o Lightroom, esse, vai manter um DNG ou ele irá criar uma cópia?

Nunca testei essa opção.

Mas me diz aqui: porque você precisa converter seus RAW’s para DNG?

Acho que não funciona com DNG, bom confirmar.

Which DNG files are supported by DxO PureRAW as input?

This information applies to version(s): 1, 2, 3

DxO PureRAW will accept DNG files created natively by supported cameras found in the list of supported cameras and lenses. DxO PureRAW also supports DNG format if the original RAW format is supported in the program BUT only as long as they have been generated by Adobe Lightroom, or Adobe DNG Converter (RAW DNG) without any further corrections (RAW-DNG) and without compression.

Fernando, eu ja pensei testei algumas coisas nessa linha por conta de uma certa agonia com os arquivos ficarem com nomes estranhos ou varias versoes do mesmo arquivo.

O pronto principal que vejo é que a maioria dos softwares que processam raw terão sempre uma saída, seja um DNG ou um TIFF que vai ser diferente do RAW original. o RAW nunca vai(nem deveria) ser alterado.

O LR acaba as vezes nos confundindo(a mim pelo menos) pois ele faz varios papéis dentro do workflow de uma forma integrada(se usar somente LR pra tudo).

Simulando toscamente um workflow generico, isso fica mais claro.

  • Culling / Basic metadata (Photo Mechanic)
  • RAW processing( PureRaw, Dark Table)
  • Edição/Manipulação(Photoshop e outros editores bitmap)
  • Export
  • Catalogo/Tagging/DAM (PhotoSupreme, Digikam)

E partimos do pressuposto que não é normal “voltar” nesses passos.
O PureRAW vai receber o RAW previamente selecionado na parte de culling e exportar em alta para ser catalogado, seja direto no sistema de arquivos local ou usando um software DAM.

O LR faz todas essas etapas ai num lugar só e por vezes vai quebrar a regra de não voltar nas etapas do processo.

Voltando ao problema que tu relatou, em parte seria necessário uma melhor maneira de tratar variantes no LR.
Outros DAMs(como PhotoSupreme) permitem tu tem variações da mesma imagem e não poluir a navegação normal.

(chegando no fim, não sei se ajudei ou se piorei…)

Eu converto todos meus arquivos Raw para DNG pois eu consigo alguns benefícios com isso:
-O DNG continua sendo um raw mas em um formato de código aberto, que muitos softwares lêem.
-Os arquivos ficam menores… UM CR3 da minha câmera fica com 30MB, com a opção Usar compactação com perdas cai para 6MB sem mudar a resolução. Como no geral eu acabo exportando os arquivos para web, eu coloco para diminuir para 8MP, que deixa o arquivo com 2,5MB. Ou seja, pelo uso que faço o DNG convertido do CR3 fica com 10% do tamanho e ainda preserva as qualidades do raw.
-Consigo visualizar a miniatura do DNG no meu explorador de arquivos Windows, enquanto o CR3 não mostra (só os antigos CR2).

Daí é por isso.

Aqui eu fiz um teste, usando o DNG do drone, consegui passar o Pure Raw e depois mandar para o ACR normal.
Só teve um pequeno porém, o arquivo dá uma boa inchada, de 25MB para 55MB. Mas acho que esse fluxo é válido para os casos que precisa resolver alguma distorção ou ruído maior.
Um ponto meio ruim da conversão usando “compactação com perdas” é que acaba criando uns artefatos, eles parecem tipo blocos, mas só são visíveis quando se faz o “pixel peeping”, se por na tela em “Scale to fit” você nunca percebe.
Outro porém é que nesse fluxo eu economizo muito espaço, mas por outro lado se precisar fazer uma ampliação eu fico na mão. A bem da verdade até agora nunca precisei. Eu lembro do Fernando Bagnola falando que 8MP ele fazia capa de revista, então, acho que se eventualmente precisar, com o tal do super resolution é bem capaz que eu ainda consiga dar jeito nisso.