Nos últimos anos reduzi bastante meu conjunto de equipamentos analógicos. O que tinha mais valor comercial acabei vendendo mas ainda fiquei com uma quantidade mais do que suficiente para brincar…
De médio formato mantive pouquissimas coisas, duas folders Zeiss Ikonta (6x6 e 6x9) que estão mais para decoração do que para uso, uma Rolleiflex Tessar 3.5 e uma Takane Mine-Six, uma raridade com ótica Asahi.
De compactas de 35mm, uma Zeiss Contessa, uma Kodak Retina S1, uma Canon Demi EE17, uma Oly Pen-S. Nada caro nem muito exótico.
SLR, Minolta X300, EOS-300, Mamiya NC1000S, Pentax MX e um montão de lentes diversas para essas câmeras. Faz um bom tempo que vendi tudo de Nikon, Canon, Leica e Olympus.
Dessas SLRs, curto bastante a X300 e a MX, não gosto de câmeras de filme muito cheias de lero-lero. Usei Nikons por muito tempo, principalmente a FM2 e a Nikkormat FT-2, mas confesso que a MX é uma maquininha muito bacana e supre 100% do que preciso. Fora que ao contrário da FM2, a MX dificilmente dá algum tipo de problema.
Eu adorava as minhas Olympus OM-1/2/4 mas a 2 e a 4 pifaram e a 1 eu vendi.
Uma coisa que gosto nessas EOS Rebel de plástico é que elas duram uma barbaridade e são muito mais capazes do que as pessoas acham. Difícil essas câmeras darem problema. Quando acontece, geralmente é um dial quebrado ou coisa do tipo. Ainda tenho 2 lentes para ela, a 40mm STM e a 28-135 USM IS. Cobre tudo que preciso com folga, e a um custo muito baixo.
A X300 é uma câmera mal compreendida. É básica mas tem um visor excepcionalmente bom, modo manual e prioridade de abertura. Raramente dá problema e quando dá geralmente é um capacitor que é fácil de ser trocado.