Em PT-BR vai preencher um nicho bom rsrsr
Quero ver hahaha
Aqui no RS acho que o Vanassi fez alguma vez, mas não lembro se gravava a tela.
Interessante.
Tive esse problema com minha Nikon Z6II. No meu caso foi com fotografia de aves e, sempre que a luz de fundo estava muito forte. Inúmeras vezes tinha que resolver com o foco manual. Mão na lentes mesmo kkkkk.
O problema só foi resolvido quando a Nikon liberou o firmware 1.40.
Hoje o Duade postou um vídeo relatando um problema que eu tenho percebido com a R10 e com a R7:
A minha impressão é que isso acontece com lentes acima de 135mm, que é um problema geral do sistema DUAL Pixel e que a Canon não tá nem aí. Agora com Duade que é conhecido de certa forma, talvez a Canon resolva endereçar o problema.
Ontem mesmo eu peguei pra brincar de fotografar uns pombinhos aqui na varanda com a R7 e uma 100-400 e notei acontecer EXATAMENTE do jeito que o Duade mostrou no video. De uma sequência, uma foto sim fica em foco a seguinte não, isso quando não ficam 2 ruins e 1 boa.
Eu li em um dos comentários alguém dizendo que pode resolver o problema fazendo um RESET total da câmera após fazer update do firmware. Qualquer hora irei faze-lo aqui.
Acontece o mesmo comigo. Consegui configurar para fotografar aves, mas realmente umas focam e outras não, eu diria que meio a meio. Mas vamos testando…
O melhor comentário é de uma pessoa perguntando se está usando prioridade de foco ou de obturador?
Galera, ainda tenho a impressão que as mirrorless ainda não estão cravando foco sequencial de maneira tão efetiva quanto as DSLRs. Explico: faço o mesmo tipo de foto que o Fernando, onde vivencio praticamente as mesmas situações. Estou com uma 7D e uma 1D Mark 3. Com uma 70-200 meus indíces de precisão de foco passam tranquilamente de 90%, sendo que de cada 10 fotos tiradas, em média 8-9 estão com foco perfeito. Lembrando que a 7D clássica tem apenas 19 pontos de cruzados e a 1D Mark 3 tem 45 pontos de foco, sendo todos cruzados, mas apenas 19 selecionáveis.
O que eu percebo é que este comportamento errático parece só ocorrer usando os modos de obturador eletrônico. Me parece que lentes tele, precisam de um maior contraste pra focar mesmo com bastante luz, e a IA da câmera se perde . Notem no vídeo que há um comportamento estranho: o sistema rastreia perfeitamente os olhos da ave, e as primeiras fotos saem em sequência; já as demais o foco vai pro fundo se estiver muito iluminado. Depois de um tempo, o sistema volta a achar o foco novamente e as fotos ficam em foco.
O que dá a impressão é que o sistema de focagem tem dificuldades de permanecer com o foco no olho do pássaro (ou atleta no caso). Engraçado que esses problemas são relatados em fóruns internacionais por alguns usuários de outras marcas como Fuji e Nikon.
Acho que este problema é um problema de software mesmo e ocorre usando mais o obturador eletrônico do que o mecânico. Minha “teoria” para isso é que como o obturador eletrônico é muito rápido, parece que o sistema mirrorless tem alguma dificuldade de encontrar o foco e fazer o rastreamento com certa facilidade; gerando nisso o foco cravado, macio, cravado, macio, etc.
Um comentário interessante desse vídeo sobre desligar o Ibis:
Eu não uso canon, mas uma coisa que encontrei na Nikon e Fuji é IBIS e as configurações de estabilização da lente às vezes fazem com que os pontos de foco se movam devido a pequenas diferenças de fase e sincronização entre os sistemas. Você pode achar que mudar para esportes ou desligar um ou outro pode ajudar. Não faço ideia, mas apenas um palpite. Obrigado pelos vídeos e boa sorte👍
Alguns comentários (traduzidos) interessantes sobre o foco continuo em Mirrorless usando obturação eletrônica:
1 - Você tem o visor na simulação de exposição? Se sim, sua luz estava com pouco contraste e isso pode ter reduzido a capacidade de foco automático da câmera. Na Alemanha, geralmente temos esse tipo de luz e, desde que desliguei a simulação de exposição, a taxa de proteção aumentou significativamente.
2-
Eu tenho minha teoria, só uso alta explosão ao fotografar BIF. Para pássaros empoleirados, uso um tiro ou a opção de continuar atirando enquanto o obturador é pressionado (a configuração mais lenta). Eu diria que 95% do tempo minhas fotos estão em foco. O que eu acho que está acontecendo com você é que a câmera começa a procurar pontos de foco no meio do burst e por causa da alta velocidade você está captando aquele momento. A decisão final da câmera é voltar para o olho do pássaro e não está atualizando o ponto de foco na câmera nessas fotos fora de foco porque a decisão final foi o olho do pássaro. Mude para uma foto e tente isso por um dia inteiro e verifique quantas fotos você fica fora de foco. Eu também uso um ponto de foco, o pequeno, o maior em ocasiões e o estendido em ocasiões. Eu nunca uso a tela inteira para pássaros empoleirados,
3- Estou usando uma R5 com o RF 100-400 na maioria das vezes (decidi esperar por outra lente Zoom da Canon, como talvez 200-600 com 1,4x embutido, o que provavelmente está permanentemente em meus sonhos). Eu também tive alguns desses mesmos problemas. E acho que o problema é uma combinação de conectividade, velocidade e bateria. Percebo que se estou usando um extensor de RF ou adaptador com minha lente EF, esse problema de confusão e foco incorreto parece ser mais frequente. Então, acho que eles diminuem um pouco a velocidade da comunicação IBIS/AF e tiramos fotos antes que a câmera tenha a chance de refocalizar totalmente. Eu me perguntei se a bateria contribui para isso. Parece-me que a bateria funciona mais rápido se estiver com 50% ou mais de carga (e, claro, esgota-se mais rapidamente após 50%). Então, costumo trocar a bateria com mais frequência. Parece ajudar. Finalmente, e vale a pena tentar primeiro, eu uso apenas baterias Canon da Canon no meu R5. Outras baterias de terceiros aprovadas e feitas para a Canon estavam me causando muitos problemas, incluindo congelamento da câmera e velocidade mais lenta para que tudo se comunicasse. Quando usei a bateria da Canon que veio com a minha câmera (a Canon está gravada em relevo na caixa preta e tem a etiqueta holográfica da Canon) estava tudo bem. Então, quando eles finalmente voltaram ao estoque no site da Canon, encomendei mais alguns e não tive mais problemas desde então. As outras baterias de terceiros que eu tinha estavam boas e funcionam muito bem na minha 5D Mark IV. Algum tempo atrás, Jan e Glenn também estavam tendo problemas com o congelamento do R5 no campo e eu comentei sobre a descoberta da bateria. Eles pensaram que provavelmente havia alguma diferença nos conectores/sensor entre os fabricantes de bateria que poderia estar causando o problema. Eu uso apenas baterias Canon da Canon no meu R5. Outras baterias de terceiros aprovadas e feitas para a Canon estavam me causando muitos problemas, incluindo congelamento da câmera e velocidade mais lenta para que tudo se comunicasse. Quando usei a bateria da Canon que veio com a minha câmera (a Canon está gravada em relevo na caixa preta e tem a etiqueta holográfica da Canon) estava tudo bem.
E pra , não extender muito o assunto, me lembrei do Ernesto que falava o quanto esses problemas não existiam em DSLR (com muita razão em muitos pontos elencados por ele). Aqui vai um comentário interessante sobre o foco por fase e contraste das mirrorless:
Há alguns problemas de foco automático que notei muito mais em câmeras sem espelho do que em DSLRs. O primeiro que experimentei em todas as câmeras que tive até agora, incluindo minha Z9 atual, e é que os pontos AF são muito grandes para a área que está tentando focar. Por exemplo, o AF destaca o olho, mas o ponto AF cobre o olho e a área ao redor do olho, de modo que a câmera foca na parte mais próxima - que provavelmente é a bochecha abaixo do olho. Isso também causa problemas quando o assunto é pequeno no quadro e faz com que muitas câmeras caiam para o fundo (eu tive isso no OM-1, X-H2S e Z9). Pode ser que os pontos AF reais no R7 sejam maiores do que os mostrados na interface do usuário e estejam mudando para outras áreas do ponto. O segundo pode
seja o que está acontecendo aqui, que é que a câmera está usando detecção de contraste para confirmar o AF (muitas câmeras usam uma combinação de detecção de contraste e detecção de fase) e está pulsando o foco para frente e para trás para confirmar o foco. A Panasonic, em particular, era famosa por isso antes de lançar o S5II, pois dependia inteiramente de seu sistema Depth by Defocus, que infelizmente resultou em pulsação constante de foco em vídeo em particular. Acredito que alguns fabricantes usam CDAF no modo de disparo único e PDAF em rajada ou, alternativamente, PDAF para movimento rápido para o assunto e CDAF para confirmação. No entanto, não sei o suficiente sobre a configuração da Canon para dizer qual sistema eles usam🤔
Outro comentário:
Isso acontece muito com minha Lumix G9 e Leica 100-400. Parece nítido na tela, mas os replays sugerem o contrário. Tentei a velocidade do obturador, parei para cima/para baixo, mudei para uma luz melhor e os mesmos resultados. As fotos que acho que serão horríveis são super nítidas e as fotos que passo muito tempo com um pássaro parado e o cenário perfeito são descartadas. Também não sei explicar. Ótimo tópico Duade, acho que você vai descobrir que não é só o R7!
E por fim um comentário interessante: Verifique sua configuração de prioridade de foco (no menu anterior de liberação do One-Shot AF). No R5/R6, é a página do menu AF4 (segunda linha). Se estiver definido como “Liberar”, a câmera dará prioridade ao disparo do obturador, independentemente do foco - o que significa que tirará a foto mesmo que esteja fora de foco. Se estiver definido como “Foco”, a câmera não tirará a foto, a menos que esteja em foco. Tenho certeza de que você está usando o modo servo, então não tenho certeza se essa configuração afeta isso ou não, mas vale a pena tentar.
Eu parei um pouco com social, fazendo vez em quando um freelancer, uso muito a RF 35mm 1.8 STM e nunca tive problema
Meu forte é observação de aves, e atualmente estou usando só a RF 100-500, e confesso que nunca vi problema de af, de não focar direito… ou perder o assunto. Uma vez detectado, gruda que nem chiclete, mesmo usando tc RF 1.4x na RF 100-500, se tornando uma 700mm f10, na R6.
Utilizo o botão de af no modo ponto unico al servo, botão de af traseiro no modo rastreio ocular por toda tela ao servo… e o botão * utilizo como ponto de foco unico one shot.
Assim, eu indico imediatamente onde quero que comece o rastreio, não levando nem 1 segundo para isso, e ja crava, e troco para o botao rastreio ocular, para seguir o assunto por toda cena, sem desgrudar do mesmo, me permitindo compor como quiser.
Uma coisa importante, conforme o modelo de lente, faz muita diferença na precisão do af das mirrorless… independente da marca da camera.
Lentes originais de modelos novos com adaptadores, são as que mais aproximam das lentes originais de montagem para mirrorless, mas não igual.
Lentes originais de modelos antigos com adaptadores, acusam certo oscilamento e imprecisão.
Lentes de terceiros com adaptadores, funcionam até bem no ponto unico de foco e one shot… se apertar para rastrear, ficam ruins, erram muito, oscilam precisão
Lentes originais atuais montagem exata, funcionam explendamente muito bem, grudam no assunto mesmo, e acompanha.
Cameras mirrorless modelos básicos ou intermediarios, possuem o rastreio um pouco inferior mesmo, isso acredito que é para forçar a compra dos modelos mais avançados. Basta comparar o foco de uma RP, R, R10, e até mesmo da R7… se tem a precisão de uma R6, R5, ou da magnifica R3, que hoje é a melhor da Canon.
Ou no caso da Nikon, uma Z50… não foca igual z6 mark II e esta não foca igual a Z8 ou Z9, e assim por diante. É a mesma historia que aconteceu com as dslr, praticamente mesma historia.
O que me deixou preocupado foi que os relatos incluem a RF 100 500 e a R6 mark ii.
Oxe!
Meus 10 centavos são que esse é o mesmo problema de pulsing das Sigmas.
Mas como as RF são mais rápidas, isso não é notado pelo usuário no EVF.
Porem as câmeras com mais FPS, R7 e R6 mark ii, estão capturando essa falha nos arquivos.
Pow o Fernando não esta conseguindo fotografar. Foto verde e fora de foco…
ML tem um jeito diferente ao qual a gente precisa se acostumar, entender as limitações etc…
Fernando, ja pensou em voltar para a câmera anterior??? Ao menos até vc conseguir colocar a ML em trabalho???
Tem coisas aqui que eu ainda não me habituei com as MLs, fotos de estúdio por ex. com flash de estúdio, seja pessoas ou produtos, acho mais fácil e rápido fazer com DSLR.
tá pisando em gelo fino mano… logo o pessoal vai distorcer o que você escreveu, só esperar… :snack:
kkkkkkkkkkkkk eu brinco com o Fernando pq ele é um bom menino e tem encaixe. Ademais um pouco de pimenta no fórum ajuda o movimento.
Mas falando sério, sobre MLs, elas ainda estão aquém de varias coisas que se fazíamos com as DSLRs. Uso a minha EOSR com frequência, mas uso tbm a antiga DSLR (6D1) dependendo da situação, inclusive este ano tenho usado bastante a câmera antiga, bem mais do que eu imaginava/esperava. Vou pular algumas gerações de MLs antes de trocar a minha, na expectativa que o sistema fique mais maduro.
Essas câmeras novas melhoraram o sistema ML, evoluíram, mas obviamente que todo mundo está querendo agora coisas que somente as top de linha carrissimas conseguem fazer. Então é fora de minha realidade.
Tem tbm que acho que esse será mais um tópico onde vai se provar que somente o sistema full com lentes e corpos da mesma geração e marca é que vai funcionar melhor. Intercambiar com a mesma facilidade de antigamente ainda não é bom.
exatamente isso!
tudo é questão de evolução… até alguns anos atrás se dizia impraticável (pra não usar o termo impossível) usar shutter sem cortina em sensores grandes… e a z9 z8 estão aí…
acho que o AF das ML está melhorando rápido e muito mas ainda para algumas situações (no meu caso em eventos indoor com pouca ou mínima luz) não funciona, mas tentar argumentar que uma z9 é quase o triplo do valor de uma d850 e que uma z7ii é quase o dobro pra não entregar um af tão preciso nestas condições a gente pisa em gelo fino e acaba discutindo kkkk
Cara a entrada da Canon e da Nikon no mundo mirrorless fez o sistema de foco desse tipo de câmera evoluir, mas ainda há áreas , principalmente que exigem muita velocidade de processamento, que as DSLRs ainda dominam.
Agora algo curioso que pesquisei um pouco, mas me faltam maiores pesquisas pra se chegar em alguma “conclusão”: a Z9 e a R3 que seriam hoje os modelos topo de linha não parecem sofrer destes problemas . Dai chega-se a conclusão que os fabricantes podem estar “escondendo o ouro” e deixando esses recursos para modelos mais topo de linha.
Vocês acham que Canon iria pegar o sistema de foco da R3 e fazer um “copiar colar” em suas câmeras mais baratas? A Nikon ia pegar a Z9 e copiar o sistema de foco avançado para uma Z50? Pra mim está soando mais como marketing das empresas .
Outro detalhe importante: notem que o sistema de foco dessas câmeras é mais pensado em vídeo do que pra foto. Pra vídeo possivelmente, devido ao fluxo contínuo porém “lento” e em menor resolução para o sensor do que uma foto, o sistema de foco deve resolver bem, atuando com um nível de processamento de dados numa velocidade menor do que disparar 20-30 fotos por segundo com obturador eletrônico e usando mais pixels do sensor. Acredito que há um “gap” para evolução do sistema de foco dessas câmeras, para essas aplicações específicas , nas quais as DSLRs já tem um sistema bem mais consolidado.
Me diga, é diferente com as DSLRs?