O equívoco da relação do real com o imaginário sobre ele construído, nasce da teimosa ideia que um está contido no outro. O pôr-do-sol recordado por aquela pequena tribo, é um real composto, que reinventa o real do qual partiu, um sol que acabou por se retirar, como faz todos os dias, cansado depois de uma longa jornada de trabalho a iluminar um belo planeta, habitado por gente ingrata, que só o aprecia quando ele resolve dar espetáculo.
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Sempre muito consciente suas postagens! Adoro ler os textos e a casualidade com a imagem.
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